Thursday, December 29, 2005

Novos dados

Entretanto recebi do CIBER (Center for International Business Education and Research) da Universidade de Carolina do Sul uma cópia do mais recente estudo sobre este assunto, do qual se infere que no ano 2000 das 152 instituições de todo o mundo que responderam ao respectivo inquérito - de 1200 abordadas - entre 7 e 17% ofereciam um "Specialized International Business degree", consoante o nível e tipo de instituição de ensino superior.
O estudo em apreço, "Internationalizing the Business School: Global Survey of Institutions of Higher Learning in the year 2000", foi coordenado por Jeffrey S. Arpan & Chuck C. Y. Kwok, apoiado pela Academy of International Business (AIB) e pelo CIBER da Darla Moor School of Business of the University of South Carolina e publicado em 2001. Foi o sexto inquérito deste tipo levado a cabo pela AIB desde 1969.
Entretanto estamos a envidar esforços próprios (meus, de alunos de NI e de terceiros) para identificarmos as escolas, universidades e outras instituições do ensino superior responsáveis por cursos de Negócios Internacionais, tanto ao nível de bacharelato/licenciatura, como de mestrado ou outro nível pós-graduado.
Apela-se a todos e encorajam-se especialmente todos os alunos de NI que participem neste esforço de pesquisa e que me remetam os resultados de preferência até ao próximo dia 10 de Janeiro. Além de mos remeterem os alunos podem inserir esses dados como comentário neste blog para que todos os que o consultem fiquem imediatamente cientes dos resultados.

5 Comments:

Anonymous Anonymous said...

A falta de organização continua a ser o nosso maior ponto fraco. O curso de Negócios Internacionais, apesar de não ter uma grande quantidade de alunos, mostra grandes dificuldades na transmissão de informações.Se queremos, de facto ser prestativos, temos de organizar ao máximo os recursos disponiveis.Se todos colaborarem, com a mais ínfima ajuda que seja, será possivel alcançar algo.
Um bem haja para todos os que lutam por manter o curso.

6:22 AM  
Anonymous Anonymous said...

Gostava de referir que, infelizmente, os esforços que envidei para obter respostas de algumas associações não deram frutos. As associações contactadas, via correio electrónico( por várias vezes ), nomeadamente: CNI (Centro de Negócios Internacionais), a Associação das PME, o IAPMEI (Instituto de Apoio à Pequena e Média Empresa), AEP (Associação Empresarial de Portugal), AIESEC (Association Internationale des Etudiants en Sciences Economiques et Commerciales). Além destas, "apelei" até a algumas candidaturas à Presidência da República, mas infelizmente nenhuma se mostrou sequer interessada no problema que lhes apresentei. Finalmente, de referir que também um gestor de renome internacional também foi contactado, mas mais uma vez nenhuma resposta, por mim foi recebida. Continuarei a tentar estes e outros contactos, fazendo tudo o que estiver ao meu alcançe, dado que qualquer ajuda é bem-vinda.

6:44 AM  
Anonymous Anonymous said...

Esta foi a mensagem( baseada em alguns factos ad-hoc) que enviei às associações acima referidas: Uma simples informação complementar.

""Frequento a Licenciatura de Negócios Internacionais, e queria pedir-vos a vossa ajuda, se é que a podem de facto disponibilizar.
O assunto é o seguinte: como devem saber o Processo de Bolonha tem como objectivo a uniformização do ensino superior a nível europeu. Uma das medidas é a redução da duração dos cursos para 3 anos( como 1º ciclo) e mais 2 anos de especialização ( 2ºciclo), em todos os cursos,entre outras... mas a principal, definida pelo CRUP ( Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas) é a redução das designações no ensino superior: de cerca de 1000 (salvo o erro) para cerca de 100 a 150 designações. Como sabem apenas se poderam manter os cursos que sejam "úteis à Nação" ( designação utilizada no Jornal de Notícias). A Licenciatura em Negócios Internacionais, que existe na Escola de Economia e Gestão, da Universidade do Minho, é única no país. Como um projecto inovador, já que foi criado em 2000/2001, o curso de Negócios Internacionais é visto no exterior com uma visão diferente da do nosso País. O que é novo, é sujeito a vários obstáculos e existem sempre algumas resistências à entrada, como prova a pouca afluência ao curso ( 10 alunos na 1ª e 2ª fases e mais 10 por transferências e acesso especial)( sem dados concretos). A primeira vaga de licenciados saiu este ano(2004/2005) e têm tido algumas dificuldades, pois não existiu uma divulgação do curso quer ao nível dos estudantes do ensino secundário quer ao nível do mercado de trabalho.
Enfim, a grande questão que me leva a recorrer à vossa ajuda é o facto que o nosso curso não consta da lista publicada pelo CRUP, que discrimina as licenciaturas que se manterão depois da reforma do ensino superior.
Não sei até que ponto nos poderão ajudar, mas toda a ajuda é bem-vinda. Penso que de facto a vossa Associação tem possibilidades de nos prestar essa ajuda já que o nosso curso também se insere na visão e até projectos que por vós são apresentados.
Estamos a elaborar um dossier que discrimina as mais-valias e a "utilidade à Nação" que o nosso curso representa, penso que uma opinião escrita e autenticada pela vossa chancela será uma grande ajuda. Caso existam outras formas de nos ajudarem agradecemos muitíssimo. Para mais informações acerca deste assunto, basta enviar 1 mail, e as respostas possiveis serão dadas. Espero ansiosamente pela vossa resposta.
Sem mais assunto de momento,
despeço-me com amizade
O delegado do 2º Ano do curso de Negócios Internacionais""

4:26 PM  
Anonymous Anonymous said...

A semana dedicada aos Negócios Internacionais, que terá lugar na 1ª semana de Abril, será uma boa base de promoção e divulgação do curso a vários sectores da sociedade portuguesa: estudantes do Ensino Secundário, estudantes universitários, empresários, organizações com forte actividade internacional, entre outros...; mas tão grande auditório só poderá ser alcançado através de 1 esforço conjunto, isto é, aliarmos às actividades já programadas pelo Dr. Carlos Páscoa Machado, outros eventos: quer sejam oradores para uma palestra, distribuição de panfletos, convidar personalidades que se identifiquem com os propósitos e com as mais-valias que o curso oferece...enfim uma panóplia de ideias, mas que necessitam ser pensadas e discutidas...mas como diz o ditado:" A MELHOR FORMA DE TER UMA BOA IDEIA É TER MUITAS IDEIAS". Todas estas actividades orquestradas com os esforços já realizados, podem levar o fiel da balança a pender para o sentido contrário do actual. Continuando a senda de ditados, aqui fica mais 1: " UM PROBLEMA PARTILHADO É UM PROBLEMA MEIO RESOLVIDO". Pensem nisso!

6:09 PM  
Blogger Carlos A. Páscoa Machado said...

Tentem ser mais concretos e construtivos nos v/ comentários.

9:24 AM  

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